16/08/2008

A culpa é da internet. Será?!...

A web está se transformando numa das principais fontes de reclamações em consultórios de conselheiros matrimoniais. Pelo menos na Inglaterra, país onde são feitas as pesquisas mais estranhas em se tratando da internet.

A última é um estudo dirigido pela empresa Relate, que indica que nada menos que uma em cada 10 pessoas que já utilizaram seus serviços culpam a internet pela ruína de seus relacionamentos.

Um dos principais motivos é a dedicação excessiva à web, pessoas que passam horas conectadas e simplesmente esquecem que existe um parceiro que queira conversar, namorar ou fazer qualquer outra coisa em dupla, ou em família.

Segundo a Relate, é muito mais fácil trair "on line" do que na vida real por não haver necessidade de inventar desculpas para seus, uma vez que não é sequer necessário sair de casa para isso.

Esse tipo de relacionamento cria oportunidades para a satisfação das mais variadas fantasias por permitir que as pessoas digam o que desejarem a respeito de sua personalidade e aparência.

Será que a culpa é mesmo da internet? Ou as pessoas entram nos chats a procura de um "pecadinho leve", afinal aparentemente não é tão pecaminoso cometer um adultério com alguém que nem se sabe como é, fica com a aparência de sonho.
O pecado é pecado e não pelo seu tamanho ou pelo sentimento maior ou menor de culpa> O pecado começa sempre na cabeça da pessoa, nos pensamentos. É nos pensamentos que se trava a primeira batalha: de um lado a consciência dizendo que é errado, do outro o ego de forma astuta leva as pessoas a crerem que não há mal nenhum em cometer um adultério "on line".
Como não há mal? Se você ama o seu esposo ou a sua esposa, por que você iria procurar, mesmo através da internet, sob todo o suposto sigilo, alguém diferente? Por que?
Não se esqueçam que nada há em oculto que não seja revelado um dia, e além disto, onde fica a sua fidelidade á Deus? O seu temor à Deus?
Viver de aparência é simples, mas não nos concede o direito de filhos. Portanto se deseja ser um filho, uma filha de Deus, tem que honrar ao Pai e seguir suas orientações com alegria e temor.

A culpa não é da internet, ela inclusive tem se tornando em um dos veículos mais eficazes de evangelização. Precisamos sim é saber usa-la nunca perdendo a visão em agradar ao nosso Senhor e Deus.