Examinaremos hoje o poder que Cristo tem de nos ajudar quando somos tentados. Em primeiro lugar, precisamos examinar as tentações primárias e secundárias. A maior tentação é a de sermos os nossos próprios deuses e tentarmos dirigir a nossa própria vida. Constantemente quebramos o primeiro mandamento: somos tentados a adorar outros deuses relacionados com o culto do ego.
É daí que procedem todas as outras tentações. Quando tomamos o controle de nossa própria vida e a tentamos dirigir, tornamo-nos vulneráveis a fazer e a dizer as coisas que distorcem nosso relacionamento com o Senhor e nos lançam em confusão. O Senhor não nos conduz à tentação. Ele não precisa faze-lo: há tentações suficientes no mundo para todos nós.
Nossa confiança, em meio à tentação, é que o Senhor está conosco. Sua presença não somente nos dá o exemplo, mas também o estímulo. Jamais faríamos certas coisas se o Senhor se encontrasse ao nosso lado. Se não pudermos fazer ou dizer algo na sua presença, certamente que tal coisa é errada. Mas além disso, quando somos tentados a fraquejar sob a pressão da tentação, ele toma o controle e nos dá ânimo para resistirmos. Naquilo pelo qual estamos passando, ele enfrentou a mesma tentação. É essa a promessa revigoradora da certeza de que ele é capaz. Nada há que devemos suportar que ele não tenha suportado e vencido durante seu ministério na terra. Pense nisso. Ele está constantemente intercedendo por nós. Podemos vencer a tentação – Cristo está do nosso lado.
PENSAMENTO: "Jamais precisamos temer que Cristo não compreenda nosso problema ou nossa luta, e deles participe intimamente. Ele conhece tudo a respeito da tentação... Ele esteve presente e está, de fato, presente com toda a alma que luta." (James Steward)
